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Foto do escritorBruno Cunha

Quais as consequências da falta de direcionamento na carreira?



Conhecer as etapas necessárias para alcançar metas profissionais é essencial em qualquer carreira, afinal, é por meio do planejamento que o indivíduo consegue vislumbrar seus planos, bem como tornar os mesmos de fato viáveis. Porém, as consequências da falta de direcionamento na carreira, pode incorrer em diversos problemas.


Ainda, é válido destacar que normalmente os jovens são pouco influenciados a pensar sobre o direcionamento de suas carreiras. Dessa forma, a escolha acaba se tornando comprometida, havendo até mesmo uma real possibilidade de que o curso de graduação escolhido, por exemplo, não tenha relação sequer com as habilidades do indivíduo.


Pensando nisso, a seguir apresentarei algumas das consequências da falta de direcionamento na carreira. Acompanhe!

Afinal, o que a falta de direcionamento na carreira pode acarretar?

A vida profissional não precisa ser apenas algo que se faz para assegurar a sobrevivência financeira. Quando o profissional tem satisfação no que faz, no serviço que desempenha, a carreira se torna mais um aspecto de sua vida, ou seja, é uma faceta de sua existência que também lhe dá prazer.


Para assegurar essa satisfação, no entanto, é importante reconhecer os benefícios do planejamento e de como o mesmo pode auxiliar na construção de uma vida mais plena. Do contrário, a falta de direcionamento, como já vimos, pode acarretar alguns desafios importantes para a vida profissional de qualquer pessoa, tais como:


Tédio e estagnação

Costumamos nos referir ao tédio com certa frequência ao falar sobre alguma festa que está chata, ou um filme que não parece ter prendido a atenção de forma eficiente. No entanto, esta pequena palavra também pode ser utilizada para se referir a um dos maiores problemas relativos à carreira profissional.


O tédio geralmente está acompanhado da estagnação, ou seja, trata-se daquele momento em que o profissional se vê incapacitado de perseguir algo desejado, ou mesmo um sonho antigo que foi esquecido no decorrer dos anos. O tédio e a estagnação, portanto, são consequências da falta de planejamento da carreira e costumam ser duas das maiores causas de descontentamento de profissionais.


Frustração e estresse

Com o tédio e a estagnação em alta, o profissional fica mais vulnerável a outro par inglório: a frustração e o estresse. Geralmente, esses dois sentimentos chegam quando o profissional percebe que vários colegas e conhecidos começam a ser promovidos e alcançam estágios de prestígio nas hierarquias de suas carreiras.


A falta de planejamento das etapas e dos caminhos que devem ser seguidos é a grande culpada pela frustração e o estresse. Desta forma, traçar um plano com metas bem estipuladas e também com o passo-a-passo para alcançá-las é uma forma de driblar esses problemas.


Conformismo

Quando o profissional atinge a estagnação na carreira, o processo psicológico que pode lhe trazer algum conforto é se convencer de que existe uma escassez de empregos bons, que a maioria dos colegas ou amigos também vive trabalhando em empregos dos quais não gostam.


Esse pensamento é muito comum e recorrente porque tira o poder de ação do indivíduo e o coloca no exterior, ou seja, coloca a culpa da falta de possibilidades no entorno. É óbvio que existem problemas de ordem econômica e social que podem impossibilitar o profissional de alcançar seus desejos.


Apesar disso, é sabido que tanto a economia quanto a sociedade passam constantemente por modificações e, estar preparado para aproveitar as oportunidades quando elas surgirem passa diretamente pela estruturação de um planejamento de carreira adequado.


Sensação de inferioridade

O sentimento de inferioridade vem da desconfiança de que os próprios talentos estão sendo mal utilizados, ou seja, de que a capacidade intelectual é muito maior do que o serviço que está sendo desempenhado. Com esse reconhecimento, é comum que o profissional se sinta compelido a colocar a culpa nos outros, na falta de possibilidades apresentadas, além de fazer com que cresça o sentimento de inferioridade.


Desta forma, a sensação de inferioridade pode fazer com que o profissional acabe ficando em uma posição de carreira que não é apropriada, que não atende aos seus desejos. Sendo assim, para que esses problemas sejam evitados, fazer um planejamento, assim como conhecer o direcionamento da carreira pode promover uma vida profissional muito mais satisfatória.


Portanto, se gostou deste conteúdo e deseja entender melhor sobre quais direcionamentos dar a sua carreira, agende uma análise agora mesmo!


Bruno Cunha, Headhunter & Consultor de Carreira. Especialista em consultoria de carreira para profissionais (técnicos, gestores, consultores, docentes, empreendedores e autônomos/liberais) que buscam recolocação, mudança de emprego, desenvolvimento profissional ou transição de área/carreira. Nos últimos 18 anos, desenvolveu métodos de diagnósticos profissionais capazes de identificar as necessidades individuais de centenas de profissionais.


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